15 dezembro 2006

A primeira temporada de... "Just Shoot Me" (1997-2003)

A série de Steven Levitan (um dos argumentistas de "Frasier") tinha seis episódios (além do zero) para mostrar o que valia perante o terrível monstro das audiências. A personagem principal é Maya Gallo (Laura San Giacomo), que é uma jornalista séria, empenhada, mas com um pequeno "problema" de personalidade. Desempregada, Maya acaba por não ter outra solução se não procurar o pai milionário (Jack Gallo/George Segal), dono de uma revista de moda, a Blush. Contudo, além da humilhação de pedir emprego ao pai, Maya não se identifica com os conteúdos superficiais e fúteis da publicação. E, para tornar dificultar um pouco mais o cenário, a equipa da Blush formada por Nina Van Horn (Wendie Malick), Elliot DiMauro (Enrico Colantoni) e Dennis Finch (David Spade) sente-se ameaçada pela "filhinha do papá". Com os dados lançados, tem início o jogo e, aos poucos, começamos a conhecer as personagens e a adorá-las. Apesar de saber que melhores episódios virão, Secretary's Day e Lemon Wacky Hello são dois momentos desta série a não perder.

[Classificação] nasce uma comédia 7/10

A primeira temporada
Ep. 1: Back Issues
Ep. 2: The Devil and Maya Gallo
Ep. 3: Secretary's Day
Ep. 4: Nina's Birthday
Ep. 5: In Your Dreams
Ep. 6: Lemon Wacky Hello



Esta série está actualmente a ser exibida na SIC Mulher

A reposição de... "Just Shoot Me" (1997-2003)

As peripécias da revista Blush estão de volta à SIC Mulher. Esta semana foi exibida a primeira temporada quase na íntegra (inclui apenas 6 episódios, além do zero) e espera-se que não seja interrompida bruscamente como acontece com frequência com outras séries. "Just Shoot Me" traz-nos as aventuras de Maya Gallo (Laura San Giacomo) depois de se ver forçada a aceitar um emprego na revista do pai rico e, até aqui, ausente Jack Gallo (George Segal). A equipa da Blush inclui ainda a ex-modelo Nina Van Horn (Wendie Malick), o fotógrafo Elliot DiMauro (Enrico Colantoni) e o secretário Dennis Finch (David Spade). As gargalhadas são garantidas e vale a pena dar uma olhadela no quotidiano profissional destes personagens, sobretudo depois de um dia de trabalho que nos deixou de rastos.

14 dezembro 2006

O óbito de... Peter Boyle (aka Frank Barone)

O actor americano Peter Boyle, que representou o papel de pai de Ray Barone na série "Everybody Loves Raymond" (1996-2005), morreu na passada terça-feira, aos 71 anos, vítima de doença cardíaca.


Actor americano que fez o monstro em Frankenstein Jr. ou o pai em Everybody Loves Raymond tinha 71 anos
Com o seu sentido de humor habitual, um dia Peter Boyle disse que achava "que nunca seria actor se fosse assim tão inteligente". Peter Boyle, americano, morreu terça-feira em Nova Iorque, onde vivia (sofria de doença de coração e de mieloma múltiplo). Tinha 71 anos.Foi o monstro na comédia de Mel Brooks Frankenstein Jr. (1974). E durante os nove anos que durou a sitcom Everybody Loves Raymond (1996-2005) fez de pai de Ray, Frank Baron, uma série sobre a qual disse que o fazia sentir-se feliz e "menos neurótico".

in Publico.pt - Cultura

11 dezembro 2006

A terceira temporada de... "Sex and the City" (1998-2004)

Ao longo de 18 episódios, Carrie Bradshaw e as amigas vivem alguns dos momentos mais marcantes da série: Carrie apaixona-se por Aidan mas o casal acaba por separar-se depois do "affair" de Carrie e Big (enquanto este está casado com Natasha), Charlotte casa-se com Trey MacDougal e enfrenta o problema de impotência do marido, a "senhora das limpezas" Magda entra na vida de Miranda (e embirra com o seu vibrador), Steve vai viver com Miranda pela primeira vez mas a relação termina pouco depois, Samantha encontra mulheres à sua altura (como a irmã racista do "acessorizado" Shavan, a "frenemie" que ainda é mais ousada do que ela e faz sexo oral em sítios públicos)...
A partir desta temporada, a série atinge uma certa maturidade, tal como as histórias das suas personagens. O constante "flirting" dá lugar a relações mais ou menos duradouras, ao mesmo tempo que a câmara nos convida a olhar as personagens de uma nova perspectiva, com planos e sequências menos convencionais. O último episódio fecha com chave de ouro uma temporada que, quem sabe, poderia ser o fim da série (felizmente para os seus fãs não foi e existem mais três para "saborear"). A mensagem que fica é que, depois de resolvidos os problemas do passado, as quatro "Manhattan ladies" são felizes... sobretudo quando superam a obsessão pelos homens. Num terraço sobre Nova Iorque, de onde se avista o Empire State Building, confraternizam com travestis, bebem flirtinis e riem às gargalhadas, sempre vestidas com a classe e o estilo que nos habituaram... Tchim tchim e até breve!

[Classificação] drama do quotidiano feminino em fase de maturidade 8/10

A terceira temporada

Esta série é habitualmente transmitida nos canais SIC e SIC Mulher.

09 dezembro 2006

Adeus definitivo à SIC Comédia

Segundo o director da SIC Comédia, Ricardo Palacin, o canal vai mesmo terminar no final deste ano por completo, nem se mantém na Cabovisão ou TVtel. A declaração foi "apanhada" no blog de Nuno Markl, Há Vida em Markl. Será o adeus a serões agradáveis com séries fantásticas como "Everybody Loves Raymond", "Seinfeld" e programas como os do Jay Leno, Conan O'Brien e Saturday Night Live, ou até Comedy Inc. Também é de lamentar a perda da voz off de Nuno Markl que abrilhantava as promoções do canal.

Está aqui uma petição online:
http://www.petitiononline.com/scomedia/


E ainda posso sugerir e-mails para a PT Multimedia a reclamar pelo final do canal (são elesos responsáveis):
Os e-mails da TV Cabo
fraude@tvcabo.pt
cliente@netcabo.pt
PT Multimédia
ir@pt-multimedia.pt

08 dezembro 2006

Notícias de... "Beverly Hills, 90210" (1990-2000)

Quem se lembra do Brandon e da Brenda? Também havia uma loira de nariz empinado chamada Kelly... um tal de Dylan, a imitar o mítico James Dean... e tantos, tantos outros! A primeira temporada desta série que marcou os adolescentes do início dos anos 90 foi agora editada em DVD.

When Brenda Walsh Was Young
The revolutionary first season of Beverly Hills, 90210.
By Marisa MeltzerPosted Thursday, Dec. 7, 2006, at 3:13 PM ET

Aaron Spelling, the legendary television producer who died earlier this year, left a pop-culture legacy that spanned 50 years and dozens of shows. But none of his series reflected its era quite as much as Beverly Hills, 90210, which ran for the entire span of the 1990s and helped a generation of teenagers negotiate the trauma of adolescence. The first season has just been released on a 6-DVD box set and is a perfect time capsule of the culture wars, identity politics, and really appalling fashion of the pre-Nirvana era.

in Slate.com

01 dezembro 2006

O óbito da SIC Comédia na TV Cabo

A 31 de Dezembro de 2006 um novo ano termina, em simultâneo com a última exibição do canal SIC Comédia na grelha de programação da TV Cabo. Para continuar a apreciar as pérolas deste canal temático, como "Everybody Loves Raymond", "Frasier" ou "Seinfeld", o telespectador vai ter de mudar para a TV Tel ou Cabovisão. Algum problema? Provavelmente, caso estes serviços não estejam disponíveis na sua área de residência.

SIC Comédia sai da TV Cabo
Adriano Nobre
30 de Novembro de 2006

O canal SIC Comédia vai sair da grelha da TV Cabo no final deste ano, mas irá manter-se no pacote de oferta das operadoras Cabovisão e TV Tel. Segundo apurou o M&P, a Impresa e a PT Multimédia já deram por concluídas as negociações que decorreram ao longo das últimas semanas para avaliar a possível prorrogação do contrato de distribuição do canal, não tendo as duas partes chegado a acordo para a renovação do vínculo.Um cenário que, no entanto, não deverá colocar em causa a continuidade do projecto no futuro próximo, na medida em que a SIC Comédia continuará a ser distribuída em 2007 pelas operadoras de cabo TV Tel e Cabovisão.Ainda de acordo com informações recolhidas pelo M&P, a saída da SIC Comédia do pacote de oferta da TV Cabo não será colmatada por qualquer outro projecto com a chancela SIC. A vaga criada no final deste ano pela saída deste canal temático da SIC não deverá, mesmo, motivar qualquer substituição directa no pacote de oferta da operadora no futuro imediato.

in Meios & Publicidade