Mostrar mensagens com a etiqueta The L Word. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta The L Word. Mostrar todas as mensagens

04 setembro 2008

O spinoff de... "The L Word" (2004)

A sexta e última temporada de "The L Word" começa em Janeiro e já se fala num possível spinoff, protagonizado por Leisha Hailey (aka Alice) e escrito pela produtora Ilene Chaiken.

A notícia
Leisha Hailey to top 'L Word' spinoff
Ilene Chaiken to write, produce Showtime pilot
By DANIEL FRANKEL

Showtime is hoping to extend the life of its "L Word" franchise with a spinoff starring Leisha Hailey.

Thesp has signed on to shoot a pilot presentation for the pay cabler.

Ilene Chaiken, creator and exec producer of "The L Word," will write and produce the pilot. Shooting is skedded for December.

Since 2004, Hailey has played Alice on "The L Word," a series about a group of gay and straight women living in a trendy Los Angeles neighborhood. The sixth and final season of the Showtime-produced skein is slated to run in January.

in Variety.com - Home Ent.

26 agosto 2008

A terceira temporada de... "The L Word" (2004)

Quando não se é hetero, é-se marginal? Parece que sim, depois de mais uma temporada da polémica e maníaco-depressiva "Letra L".

O elenco cresceu e conta agora com Max/Moira (Daniela Sea) no papel de um transexual que quer sentir-se bem no seu corpo e sobretudo ser aceite pelos outros. Porque a sociedade não olha com bons olhos duas meninas que se beijam em público...

O grupo de amigas "lésbicas" que nos habituamos a acompanhar continua a atravessar fases difíceis. Bette (Jennifer Beals) assiste ao crescente afastamento da sua companheira (Tina/Laurel Holloman), que mais tarde acaba por confessar sentir-se de novo atraída pelo sexo oposto. Já Dana (Erin Daniels) troca Alice (Leisha Hailey) por Lara (Lauren Lee Smith). E não é a única a dar uma "facadinha" na sua relação, já que Shane (Katherine Moenning) continua indomável, apesar da paixão caliente por Carmen (Sarah Shahi).

Quem parece que também veio para ficar é Helena Peabody (Rachel Shelley). Esta menina rica e mimada fica de mãos a abanar no final da temporada e parece que vai ter uma grande season pela frente! Aproveitem que já está a passar na Fox Life, às quintas à noite.

[Classificação] Mantenho a teoria da boa "telenovela", mas só um pouco. É que esta série tem a coragem de um verdadeiro drama, sem finais felizes no horizonte 7/10

A terceira temporada


Site oficial http://www.thelwordonline.com/
IMDb http://www.imdb.com/title/tt0330251


Actualmente em exibição no canal Fox Life às quintas-feiras (21h50).

16 setembro 2007

A segunda temporada de... "The L Word" (2004-)

Cada vez mais complexa, cada vez mais exagerada. "The L Word" ganhou, nesta segunda temporada, novas personagens, mas também deu a volta a muitas outras. Por exemplo, Jenny Schecter (Mia Kirshner) no final desta season é quase o oposto daquilo que era no início da primeira temporada e, na pele de espectadora, considero que se tornou irritante, de difícil identificação.
No geral, esta continua a ser uma "telenovela", que muitas vezes cai no "dramalhão", pontuada por uma interessante banda sonora e com bons desempenhos por parte do elenco. Ou seja, ao mesmo tempo que atrai, repele. O casal Bette Porter (Jennifer Beals) e Tina Kennard (Laurel Holloman) separa-se, mas acaba por reaproximar-se. Alice (Leisha Hailey) e Dana (Erin Daniels) descobrem a paixão no meio de uma amizade. Shane (Katherine Moennig) não quer cair nas garras de nenhuma mulher, mas a bela Carmen (Sarah Shahi) vai mostrar-lhe que o amor não escolhe o momento certo...

[Classificação] Para quem tem saudades de uma boa "telenovela" 6/10

A segunda temporada


08 maio 2007

A primeira temporada de... "The L Word" (2004-)

"The L Word", em português "A Letra L", é uma série de lésbicas, sobre lésbicas, para lésbicas? Talvez sim, ou talvez não. Com uma temporada na bagagem, a primeira pergunta que coloco é: será que as relações lésbicas são assim tão complexas? Mais complexas e, por vezes, mais instintivas do que as heterossexuais? Parece-me que a série exagera no dramatismo, nos twists... enfim, na complexidade do próprio argumento. E é uma verdadeira novela, daquelas em que, ao se falhar um episódio, perde-se o fio à meada. Veredicto final: gostei, cativou-me e destaco sobretudo a banda sonora (por exemplo, a fechar a season finale está "The Blower's Daughter", de Damien Rice). No entanto, considero-a um pouco "over the top". Ah... e duvido que os homens, apesar do eterno fetiche teórico pelas relações lésbicas, consigam acompanhá-la. It's a girl's thing... maybe gay, maybe not.

[Classificação] Para acompanhar episódio a episódio ou, então, desistir 7/10

A primeira temporada

Até recentemente esta série era exibida na RTP 2.